segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Estou vivo - e lutando!

A minha última postagem foi em março deste ano, de lá para cá eu passei por altos e baixos em meu vício (jogos). Nas férias do meio do ano, momento em que eu poderia aproveitar para dar um gás total nos estudos para concursos públicos, eu simplesmente me tranquei em meu quarto e passei horas e horas jogando CS:GO. Comprei livros de raciocínio lógico para concursos, direito previdenciário (estou estudando para o INSS) e direito administrativo, mas ainda não 'os estudei' adequadamente.

Quando vi que estava voltando ao fundo do poço, resolvi utilizar uma tática diferente: comecei a jogar algo que eu odeio e, sinceramente, não vejo a mínima graça: Tibia!

O problema foi que aquele jogo estranho, feio, sem áudio, lagado e cheio de pirralhos simplesmente me conquistou! Eu não imaginava o quão fantástico era o universo de Tibia - e aqui eu estou falando da história do jogo por inteira, seja a história do jogo em si seja pela história dos "jogadores-lendas" e itens lendários. Quando eu passei a pagar para jogar no servidor original eu me assustei.

Paguei dois meses e não joguei sequer quinze dias. Aquilo ia acabar comigo.

Sentindo-me "órfão" de jogos, eu resolvi voltar para o World of Warcraft, tudo meio às pressas e com um certo peso na consciência. Renovei a assinatura por apenas um mês e, pasmem, não joguei nem dois dias.
Joguei Team Fortress 2 e alguns indie games por alguns dias, mas nada me divertia - o peso na consciência de estar "saindo da linha" falava mais alto.

Outro fator importante foi quando eu observei o quão viciado o meu pequenino (de três aninhos) está no desenho do Mickey (um seriado com trocentos episódios). Ele chegou ao ponto de não querer mais brincar comigo (jogar bola, andar de bicicleta, brincar de esconde-esconde etc.) apenas para ficar plantado em frente à TV para assistir ao seriado do Mickey Mouse e sua turminha. Resolvi limitar: ele pode assistir somente dois episódios por dia (cada episódio tem 20 minutos). Mas isto é difícil de controlar, ele mora com a mãe, e quando vem passar o fim de semana comigo eu tenho que entrar em conflito com os meus pais (avós babões) para poder educar o meu filho da forma que eu acho correto (se depender dos meus pais, o meu filho - neto deles - pode passar o dia inteiro assistindo TV; acho que eles sequer perceberam o mal que fizeram à mim por me deixar tão solto, sem regras bem definidas - agora querem fazer o mesmo com o neto).

Isto me deixou muito preocupado, quando ele estiver maiorzinho eu terei que ficar de olho na relação dele para com os jogos eletrônicos (será que a tendência ao vício pode ser hereditária?)... Mas isso também funcionou como uma espécie de 'espelho': em determinado momento ("não papai, to xistindo Mickey") eu vi mesmo comportamento em nós dois (deixar de fazer coisas realmente divertidas e produtivas para ficar plantado em frente à uma tela).

Bem, depois de uma semana de muita reflexão e de buscar ajuda em Deus (eu acho que nunca falei deste aspecto aqui no blog, né? Não sou religioso, não frequento igreja e nem sigo dogmas, mas acredito em Deus), eu resolvi que era hora de partir para o próximo passo da desintoxicação (acredito que este seja o termo ideal): parar de uma vez por todas (sem exceções).

Nos últimos trinta dias eu nem tenho jogado muito: ou os jogos perderam a graça ou os que ainda "me seduzem" perdem na balança para o peso da consciência. Nestes últimos dias, se eu joguei uma hora e meia por dia, foi muito (o que é um grande avanço se comparado com o período em que eu comecei este blog - 2012 - jogava mais de sete horas por dia). Mas ainda estava jogando - e isto me sugava as energias, passava o dia inteiro pensando no que poderia estar fazendo dentro do jogo e coisas do tipo.

A partir de hoje eu simplesmente não irei jogar mais nada - espero que daqui alguns anos (sim, anos!) eu possa voltar a jogar - sem peso na consciência e sem estar "intoxicado".

Para esta nova etapa eu formulei um plano: usar um sistema de check-list. Mas isto é assunto para outro post, até porque eu só vou escrever sobre este artifício se ele realmente der certo. Portanto, vou partir para a minha luta, daqui alguns dias eu volto para falar se estou conseguindo ou não.

Força para todos vocês.
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quarta-feira, 5 de março de 2014

E3D1* - Avante!

É isto o que me mostra o Steam: 106 horas jogadas (do início de janeiro até hoje). Assustador. 

Já faz alguns meses desde a minha última postagem e fiquei muito feliz ao ver que havia novos comentários aqui no blog. Isto me encorajou a continuar postando.

Pois bem, no último post eu estava desesperado e numa crise aguda (posso chamar assim?) do vício. Atualmente eu estou mais calmo, por assim dizer, mas ainda jogando (muito) mais do que o eu deveria jogar.

Larguei o WoW, na verdade, larguei de vez todos os MMORPGs e isto tem me ajudado bastante na recuperação do vício. De dezembro até hoje eu estava seguindo uma estratégia mais light: deixei apenas um jogo (falarei dele mais a frente) no meu notebook e dedico pelo menos duas horas do meu dia à jogatina.

Isto me ajudou a focar mais nos meus estudos (ainda não estou no ritmo desejado e ideal), fiz até mesmo uma boa nota no concurso do Banco do Brasil e, como são 100 vagas, tenho uma leve esperança de estar lá na vaga de número 80~90. Sabe como é né, a esperança é a última que morre! Agora estou estudando para o concurso da Caixa Econômica Federal (CEF).

O JOGO
Em uma tentativa de diminuir o vício aos poucos (já que a terapia de choque não havia dado certo), troquei os MMORPGs por FPS. O jogo? Counter-Strike: Global Offensive! No início de janeiro eu descobri (por incrível que pareça, eu desconhecia esta versão) a continuação do saudoso CS e aí foi amor à primeira vista! 

Estava indo tudo como eu planejei: eu passava boa parte do meu dia estudando e tinha no máximo duas horas para jogar (alguns dias eu jogava um pouco mais), até que... Carnaval! Nestes últimos dias a coisa desandou de vez.

Programei não pular o carnaval, não viajar para Recife (tenho grandes amigos por lá) somente para passar estes dias 100% focado nos estudos, afinal, faltam poucas semanas para a prova da CEF. E o que foi que eu fiz? Tranquei-me em meu quarto e joguei CS:GO praticamente o meu carnaval inteiro. Tirando sábado e domingo que passei com meu filho (não senti vontade de jogar neste período, isto é um bom sinal), o restante do carnaval foi só teclado+mouse+headshots! No único momento em que saí do quarto para fazer outra coisa que não seja comer (no caso, fui assistir um filme na sala), ouvi a seguinte piadinha dos meus pais: “Nossa filho, você conseguiu sair de computador? Pensei que tinha criado raízes! É carnaval, sabe disto né?”

TERCEIRO PASSO
Bom, o primeiro passo foi uma tentativa radical de largar o vício, não deu certo. O segundo passo foi uma tentativa mais light de largar o vício, deu razoavelmente certo. Agora é a hora do terceiro passo!

Não vou deletar o jogo, pois em minha cidade eu não tenho amigos (exceto o meu filhote e a minha mulher) então o jogo é a minha mesa de bar. Pensando assim, cheguei à conclusão de quem ninguém vive na mesa do bar todos os dias da semana (a não ser os vagabundos), normalmente as pessoas se reúnem numa mesa de bar aos fins de semana – e é justamente isto que farei: só jogarei nos sábados e domingos e, mesmo assim, quando não estiver com o meu pequeno.

ALGUNS FATOS QUE ME FAZEM PERCEBER QUE ESTOU MELHORANDO

       MMORPG e FPS: Largar os RPGs Online foi a decisão mais difícil e também mais acertada nesta longa batalha. Nos primeiros meses (dezembro e janeiro) eu cheguei a sonhar (é sério!) que meus chars  estavam perdendo os PvPs por estarem com armaduras mais fracas e armas sem dano. Ridículo isto né? Pois bem, aconteceu. Quando troquei por FPS “a coisa normalizou”; antes eu era capaz de passar mais de 16 horas (seguidas) upando e correndo atrás de itens lendários, mas FPS... Putz, não aguento mais que quatro horas de tiro, tiro e tiro! Sem contar que eu não me sinto mais preso ao boneco virtual, se eu jogo ou deixo de jogar, em nada vai alterar o meu desempenho dentro do Counter Strike. Talvez seja por isto que eu cheguei a passar até mesmo uma semana longe do jogo.

     Estudos: Ainda estou muito longe do meu ritmo ideal de estudos (quem escolheu o caminho dos concursos públicos sabe o que eu estou dizendo), mas não posso negar que, SIM, estou conseguindo estudar bem mais do que antes (eu praticamente não estudava, apesar de sempre ir razoavelmente bem nas provas, mas razoavelmente bem não aprova ninguém – RIMOU!).

    Carência: É incrível como eu ando carente! Mas isto é um bom sinal, afinal, antes eu matava esta carência com os jogos. Aliás, eu era apático, não sentia nada, bastava-me jogar. Hoje, com muitas horas de jogatinas a menos, ando bem carente... Minha mulher que o diga! “Nossa mow, você anda bem carente né? Fazendo de tudo pra ter minha atenção”. Sem ela eu acho que não conseguiria.


     Família: Esta é a parte mais incrível de toda a minha batalha contra o vício: estou conseguindo ficar em família! Não que antes eu não saísse com meu filho, mulher ou meus pais, é que o meu corpo estava presente, mas a minha cabeça estava pensando no PVP, PVE, dungeons, upar...Hoje em dia isto não ocorre mais. Quando estou com o meu filho e a minha mulher, eu estou com eles! Não sinto vontade (sequer lembro) de jogar. Antes eu não conseguia passar o dia inteiro com eles, passava uma parte da manhã e da tarde e de noite corria para o jogo; eu sofria com isto, já cheguei até mesmo a jogar chorando (nunca li relatos disto). Acho que o meu filho sentiu esta minha mudança, pois ele está muito mais apegado a mim! Minha mulher, apesar de não ter dito nada até agora, também sente que eu estou mais presente, sei disto.

Com tudo isto acontecendo de bom na minha vida, como não continuar a lutar?!



*Etapa 3 Dia 1
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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Perdi a contagem dos dias - O que eu estou fazendo?!

É exatamente assim que eu estou por dentro! Imagem: O Grito (Edvard Munch)
O que eu estou fazendo? Eu estava indo tão bem...

Há uns dois meses eu resolvi tentar conciliar a minha vida com os jogos e fiz a seguinte promessa: somente uma hora de World of Warcraft por dia, e só.

Este plano durou uma semana, na segunda eu aumentei o tempo para duas horas/dia e hoje eu estou completamente sem controle de minha vida (outra vez).

É engraçado porque no post passado há o comentário de um anônimo dizendo ser capaz de conciliar os jogos com o trabalho, os estudos, a família, os amigos e a vida social em geral. Eu concordo com ele, sei que isto é viável, mas o problema é que eu não estou preparado para isto – pensei que estava – mas não estou.

De duas semanas pra cá eu atingi o ápice; não saio mais do quarto, saí apenas nos fins de semana para ficar com o meu filho, e nos dias de semana eu saía só pra almoçar ou ir para a faculdade. É final de período e eu sinceramente não sei como eu passei em todas as matérias, eu fiz todas as provas sem pegar em um livro sequer. Na verdade, acredito que isso seja fruto do que eu vinha fazendo de uns meses pra cá: estudar uma hora por dia, pelo menos. Aí, quando voltei para o vício com mais força do que eu imaginava que poderia voltar, estas uma hora de estudo por dia me renderam boas notas no fim do semestre.

Eu deixei os estudos para concurso público completamente de lado e não estou trabalhando (o emprego que eu falei no post passado era temporário). Ou seja, sendo bem sincero comigo mesmo, nestes últimos dois meses eu fui um verdadeiro vagabundo nem-nem (nem trabalhei e nem estudei). Estou muito envergonhado de mim mesmo e não sei com quem desabafar.

Estou assustado com os efeitos colaterais desta forte recaída. Se na faculdade eu não tive problemas, o mesmo eu não posso dizer de minha saúde e minha vida social. Afastei-me ainda mais dos meus pais (não converso com eles para evitar perguntas do tipo “como foi seu dia? O que você fez hoje?” – o que eu responderia?) e engordei MUITO. Voltei para os três dígitos, estou pesando exatamente 100kg e meu buchinho se foi, agora uma saliente barriga branquéla ocupa no lugar dele. Sem contar nas dores do joelho (tendinite) que voltaram ainda mais cruéis!

Posso logar no WoW até o dia 07 de janeiro e estou sentindo uma angústia muito grande quando penso em desinstalá-lo agora, mas isto é preciso, ainda não estou preparado para conciliar a minha vida com os jogos eletrônicos.

Bem, procuro sempre aprender em cima dos meus erros (sem hipocrisia, to falando sério), e o que eu aprendi com esta estrondosa recaída? Eu preciso passar mais tempo afastado dos jogos eletrônicos que eu imaginava. E estou disposto a fazer isto.


Tenho um lindo filho para criar e uma bela vida para viver – não serão alguns bites que irão me atrapalhar!
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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Dia 32 - Uma pequena recaída + surpresa!

Acredite, isto vicia! Imagem: Reprodução
Semana passada eu tive uma péssima notícia: levei bomba em um concurso em que eu tinha quase certeza que havia passado (maldita "expectativa gabarital"). Com isto, entrei meio que em desespero e fiquei procurando algo que me distraísse; andei de bike, nada. Passei um sabadão incrível com meu filho, no fim do dia nada - angústia. Tentei isso, nada. Tentei aquilo, nada.

Aí, pensei: "só um pouquinho não vai fazer mal..." (sim, é exatamente este o pensamento - aposto que você já leu/ouviu isto de um viciado em drogas/álcool - pois bem, o que o sou senão um viciado, mas em jogos eletrônicos? Penso da mesma forma, tenho os mesmos sintomas...)

Para não correr o risco de perder o controle, tive uma estúpida ideia: iria jogar algo que eu sei que normalmente não aguentaria jogar nem dez minutos, e aí pensei no danado do Minecraft.

A ideia comprovou-se falha quando notei que eu já havia levantado três réplicas da minha casa (nos mínimos detalhes) e uma réplica da catedral da minha cidade (sem detalhes) no Minecraft (no modo survival ainda por cima, construindo e correndo para a cama de noite - quem joga/jogou vai entender) e eu já estava lá no quarto dia de jogatina (jogando uma média de 4 horas/dia).

Pois é, eu que sempre odiei este joguinho medonho, acabei me entregando a ele. Poxa, há justificativa: eu estava extremamente fragilizado (triste mesmo, eu jurava que iria fechar este ano sendo concursado) e o pior (ou não), estava há quase um mês longe dos jogos.

Após uma média de 16 horas de Minecraft (4h/dia por 4 dias), resolvi ter vergonha na cara, sacudir a poeira e largar de ser besta, como diz o meu pai. Retomei os estudos (aos poucos, em breve estarei a todo gás) e desinstalei o Minecraft, nada de blocos em minha vida.

Agora, a surpresa...

PRE-PA-RA!

...estou trabalhando! Siiiim, isto mesmo que vocês leram, estou trabalhando (nada de estágios ou acompanhamentos, é trabalho mesmo, na minha área de formação)! É só por um mês, estou cobrindo as férias de uma colaboradora de uma empresa de comunicação que não irei divulgar o nome, pois o anonimato é importante neste blog, mas o fato é que estou trabalhando: acordo todo dia às 5h30 para 6h30 já estar na redação! Veja só, posso dizer que, em se tratando de responsabilidade, eu subi um level! Yeah!!!
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sábado, 24 de agosto de 2013

Dia 13 - Firme e forte!

Estou firme e forte, sem nenhuma recaída!

VQV! ("Vamo que Vamo!")


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domingo, 18 de agosto de 2013

Dia 7 - Adeus Xbox 360

No post passado eu indagava se deveria ou não abrir uma exceção diária e jogar, pelo menos, uma horinha de xbox por dia... Não seria problema, já que o meu maior vício são os jogos para PC.

Bem, pensei melhor e achei por bem não abrir esta exceção. Indo além, resolvi vender o Xbox 360, que, por pouco uso (eu realmente prefiro jogar no PC), estava praticamente novo.

Anunciei a venda pela internet e no mesmo dia achei um comprador: um jovem de 19 anos que precisou da ajuda do pai para bancar a compra... Tudo bem, eu o entendo perfeitamente, já passei por isto.

Com o dinheiro da venda do Xbox, decidi fazer três coisas:

1 - Comprar uma bicicletinha para o meu filho.
2 - Comprar dois caríssimos livros da faculdade
3 - Bancar um jantar (sushi!), com tudo o que tem direito, para a minha esposa. É a comemoração à minha "volta por cima"; feita com o dinheiro do videogame, yeah!

Bem, é isto, estou no meu sétimo dia contra o vício por jogos eletrônicos e estou muito orgulhoso de mim mesmo! Além de me desfazer do Xbox e conseguir passar estes sete dias sem abrir uma exceção sequer (nada de "só uma partidinha"), fico feliz porque este fim de semana eu passei mais tempo com as pessoas que eu amo... Em vez de ficar no computador jogando League of Legends ou World of Warcraft, como eu costumava fazer nos fins de semana, assisti filmes com meus pais e brinquei bastante com o meu pequeno.

E assim vou seguindo, firme e forte! Quando eu chegar no post do "Dia 360", considerar-me-ei curado (assim espero).
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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Dia 4 - Está difícil...

Está muito difícil ficar afastado dos jogos eletrônicos! Pode parecer uma tentativa de forçar a barra, mas eu (realmente) estou tendo crise de abstinência! 

TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo; daqui a pouco vou quebrar o pescoço de tanto ficar olhando para os meus próprios ombros! Pode parecer loucura, mas é isto mesmo, quando fico muito nervoso/ansioso, esse “chilique” me aflige de forma intensa e parece que não vai mais embora!

Bem, estou me mantendo firme e forte neste processo de “desintoxicação”. Sabe, tem um Xbox 360 parado ali na sala, estou pensando seriamente em me permitir a jogar uma horinha por dia... Mas deixa passar pelo menos sete dias, aí eu decido o que eu faço.


OBS: Ontem foi complicado, a vontade de jogar “uma partidinha” de League of Legends foi grande, eu sabia que se eu ligasse o notebook eu iria acabar caindo no jogo, então, aconteceu algo bizarro: eu fiquei sentado em frente ao notebook fechado e fiquei ali... O notebook me olhava, eu olhava para o notebook... E assim ficamos por mais ou menos vinte minutos (é sério). Parecia até cena de filme independente, eu ein!  
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